Ao longo da corrida eleitoral pela prefeitura de Salvador, os usuários das redes sociais colocaram mais o assunto em pauta do que os próprios profissionais pagos pelos candidatos para divulgarem a campanha em Twitter e Facebook, acredita o professor da Universidade Federal da Bahia, Wilson Gomes. “Os perfis de Neto e Pelegrino eram uma espécie de assessoria de comunicação online. Fizeram uns filminhos, umas animações, mas fraquinhos...e algumas atividades fundamentais, como a interação com os leitores, quase nada”. Com informações do A Tarde.