A diretora Miraildes Gonzaga, do Colégio Municipal Diógenes Vinhaes,(Itajuípe) perdeu o sentido da ética profissional por conta de interesse próprio. Não sabe onde começa sua obrigação, o direito do cidadão, principalmente do alunado que não tem nada a ver com o cargo de nomeação político que lhe foi dado pelo prefeito sem o principio da “meritocracia”. Temendo perder o “cargo”, aprontou uma das “suas”, impediu o presidente da Câmara de Vereadores Edmilson Borges e Vereador Gean de Vasconcelos de fotografar banheiros do colégio que foram motivos de denuncia ao Ministério Público para serem reformados pela Prefeitura. No inicio do ano letivo a Diretora fez um relatório interno reclamando o abandono, sem atenção do prefeito, entregou nas mãos dos Vereadores em visita "in loco", possivelmente sentiu o peso da repressão, castigo por desobedecer às ordens do alcaide que não queria reformar o colégio. Um dos critérios para fazer parte do governo é ser submisso, omisso e conivente com os “erros” do prefeito. A Diretora deveria ao menos se perguntar: Qual o meu papel como gestora escolar? Qual a minha responsabilidade social? A minha omissão contribui à comunidade? Agindo assim estou formando jovens lideres pensante e críticos? Qual a estrutura decente para uma escola funcionar? Sou uma mera gestora escolar faminta pelo mísero salário de um reles cargo? Subserviente, omissa, complacente com “erros”, “abandono de colégio” e “ambiente fétido” para agradar um “gestor” de contas desequilibradas, perseguidor, mercantilista, nepotista, fisiologista, corporativista, malversador do dinheiro público, principalmente da Educação, é uma postura duvidosa comprometedora e individualista de quem só olha para o umbigo próprio. Quanto dizer que sou “sensacionalista”? Sou impaciente com injustiças. Procure no mínimo ser justa, exercendo ética profissional, pois, não tenho compromisso com ditadura nem ditadores, sim com a democracia, liberdade de expressão, verdade dos fatos.
Por:Erê.